sexta-feira, 29 de julho de 2011

Moulage Artístico

Gigi, aluna de desenho de moda no Centro Cultural  Casa das Artes, em atividade criativa.
Com vários tecidos e detalhes como faixas, flores, golas, ela cria modelos no busto e logo em seguida desenha os croquis no tempo máximo de 3 minutos. Exercício para o desenho rápido.

















segunda-feira, 25 de julho de 2011

Ilustraçãoes de moda

Em coleção passada, a Renner lançou o catálogo com imagens de fotos de seus produtos juntamente com ilustrações super, hiper, master, plus!
O (a) ilustrador (a), que infelizmente, não sei quem é, mas que adoraria saber, tem uma característica muito peculiar nos traços, repare que ele (a) não completa alguns detalhes do corpo do croqui. Seu estilo, sua marca registrada. Esta é uma maneira de dar personalidade ao croqui, ao traço.
A técnica pode ser aquarela líquida ou tinta china. A qualidade do seu trabalho é maravilhosa, ele (a) consegui com apenas pinceladas rápidas traduzir exatamente os modelos propostos.
Espero que vcs tenham gostado, tanto quanto eu!









quarta-feira, 20 de julho de 2011

Ilustrador George Barbier

George Barbier (1882-1932) Nasceu em Nantes, França.
Ilustrador e designer. Foi um dos maiores ilustradores franceses do início do século XX.
Na idade de 26, se matriculou na Academie des Beaux Arts em Paris, onde freqüentou 1908-1910.
Aos 29 anos Barbier montou sua primeira mostra, em 1911 e a partir de então foi alçado ao destaque em sua profissão.Trabalhou como ilustrador para o Diário Du Bon Ton, Le Journal Des Dames e modos des, Feuillets D'Art, Femina Comœdia Illustrée; com ilustradores como Iribe, Marty, Martin, de Boutet Móvel, Brissaud, Brunelleschi, e Lepape.  Ilustrou para Poiret, Lanvin, Madame Paquin e Madeleinne Vionnet.
De 1911 a 1925 trabalhou para o atelier de Charles Frederick Worth.
Esboçou seus desenhos para os ballets Nijinski o que lhe rendeu uma notável fama.
Criou cenário e figurinos para teatro e cinema, incluindo Don Juan por Edmond Rostand, Monsieur Beaucaire, um filme com Rudolf Valentino, e, juntamente com Erte, para o Folies-Bergere.
Com Bernard Boutet de Monvel, Pierre Brissaud, Paul Iribe, Georges Lepape e Charles Martin, montaram uma equipe ligada à sua moda extravagante e seus maneirismos no estilo de vestir. Esse grupo foi apelidado pela Vogue como “Os cavaleiros da pulseira”.  Apelido que me causou curiosidade.
Também esteve envolvido com a literatura em ilustrações de livros e com a alta costura. Assim como com o trabalho com jóias, vidros e desenhos para papel de parede.

Veja aqui suas belas ilustrações.

                          





terça-feira, 19 de julho de 2011

Técnicas Artísticas

Modelos de vestidos com detalhes nas costas. Técnica com nanquim e lápis de cor em papela canson formato A4 210 mg²





sexta-feira, 15 de julho de 2011

História da Moda no Brasil


Escrito por duas mãos, a do especialista em história da moda João Braga e a do jornalista e escritor Luis André Prado, o livro História da Moda no Brasil nos ajuda a entender os acontecimentos históricos da indústria brasileira da moda.
Com 640 páginas, o livro foi construído a partir de 126 entrevistas, é completíssimo, bem ilustrado e com patrocínio das Casas Pernambucanas. A pesquisa é ampla e já o consagra como literatura fundamental aos estudiosos do tema.
O livro se divide em sete capítulos: Belle Époque, Anos Loucos, Era do Rádio, Anos Dourados, Tropicália & Glamour, Anos Azuis e Supermercado de Estilos.
O livro destaca nossas raízes têxteis junto ao movimento e aculturação do imigrante, das confecções e do comércio pioneiro tanto na cidade do Rio de Janeiro como em São Paulo, do levantamento feito sobre o vestuário masculino, sobre nossas chapelarias, as lojas de calçado, como a Casa de Calçados Clark e das alfaiatarias que surgiram no Rio  de Janeiro no período republicano que, posteriormente, abriram filial em São Paulo para atender aos barões do café. E muito mais que vc pode conferir nas páginas do livro.
História da Moda no Brasil passa a ser leitura fundamental, não só para estudantes e pesquisadores de moda, mas para todos aqueles que são profissionais da área ou buscam compreender um pouco mais da identidade do país.





terça-feira, 12 de julho de 2011

Prêmio Criativa Novos Estilistas

Aqui,  alguns jovens estilistas que se destacaram com suas criações no prêmio. O meu objetivo é que avaliem os diferentes estilos de croquis. Quando praticamos o desenho, com o tempo, criamos e damos uma personalidade aos nossos croquis. A consequência é que nossos traços tornam-se identificáveis aos olhos dos profissionais de moda.

                    





Saiba mais:

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Aluna Thais Margalho - Técnica com grafites 2H, HB, 4B e 6B sobre papel canson 140 gm²

 A aluna Thais em seus estudos de técnicas artísticas para o desenho de moda. Aqui ela pratica o colorido em um desenho de acessório. O resultado foi satisfatório.




terça-feira, 5 de julho de 2011

Meia noite em Paris


Woody Allen, genial como sempre, traz uma mensagem clara no filme Meia noite em Paris: o passado só nos apetece tanto porque é um ideal e porque o presente é uma droga, uma vez que é no presente que estão os problemas com que temos que lidar. Essa mensagem fica bem clara no filme.
Meia-Noite em Paris é um filme muito romântico e Woody Allen soube dosá-lo a uma comédia romântica com um toque surrealista e drama. Uma verdadeira declaração de amor. A Paris, à literatura e à cultura, em geral.
Gil Pender (Owen Wilson) e sua noiva Inez (Rachel McAdams) estão passando férias em Paris, acompanhados dos pais dela, e aproveitando para acertar alguns detalhes do casamento vindouro. Gil, maravilhado com a cidade luz, ainda nutre um forte sentimento de saudosismo/nostalgia em relação à década de 20, especialmente em Paris, que na época abrigou por um tempo, a grande elite intelectual da época, gente do calibre de Ernest Hemingway, Scott Fitzgerald, Pablo Picasso e muitos outros.
Neste filme, podemos passear por uma Paris dos anos 20 e vivenciar o figurino deste tempo e os mais consagrados artistas do último século, das mais diversas áreas.
E m determinado momento, me senti na pele do Gil e me arrepiei só de pensar na experiência mágica de sentar em um café parisiense na companhia de Dalí, Man Ray e Buñel.